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Foto do escritorConciliare São Paulo

Como a mediação de conflitos tem evoluído na gestão das empresas brasileiras?


O noticiário econômico acompanhou o intenso conflito entre os principais controladores da Usiminas nos últimos dois anos. O resultado do embate ficou evidente no balanço econômico de 2015: no último trimestre daquele ano, o prejuízo da companhia saltou nove vezes. A siderúrgica é prova de como os conflitos podem prejudicar o desempenho de uma empresa. Se os conflitos chegam à esfera judicial, o rombo pode ser ainda maior e, por isso, a mediação mostra-se como ferramenta essencial para boa governança. Assim o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa define o conceito de mediação: "um processo privado de resolução de disputas em que um terceiro, denominado “neutro” ou “mediador”, ajuda na discussão entre as partes e facilita a tomada de decisão. As partes têm a oportunidade de descrever seus pontos de vista, interesses e sentimentos, trocar informações e explorar ideias para a solução da disputa. O processo é voluntário e o mediador não tem o poder de tomar uma decisão pelas partes. Os únicos que podem decidir são as próprias partes, o que pode preservar o relacionamento entre elas. Esta vantagem é especialmente significativa no caso de empresas de controle familiar, nas quais questões de família se confundem com assuntos da companhia. Se as partes chegarem a um acordo, este é formalizado em contrato e pode ser executado."

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